terça-feira, 28 de junho de 2011

Compromissos para o Futuro

António José Seguro lançou hoje em Lisboa o seu livro “Compromissos para o Futuro”. Numa sala repleta de convidados, Mário Soares, ao apresentar o livro, lembrou o período em que ambos estiveram no Parlamento Europeu: ”Eu já o conhecia bastante bem, passei a admirá-lo e a ter por ele uma altíssima consideração”.
“Compromissos para o Futuro” reúne um conjunto de textos sobre política, que constituem a base de um pensamento estratégico para os próximos anos da vida portuguesa e de um compromisso sobre os grandes desafios da esquerda democrática. O autor e candidato a Secretário Geral do Partido Socialista salientou que “há muita coisa a mudar no regime político português”. A esse respeito, referiu que “alguns estudos revelam que os portugueses são críticos do funcionamento em concreto da democracia, mas persistem fiéis aos valores dessa mesma democracia”, concluindo que “cabe a cada um de nós reduzir essa tensão que existe entre democracia ideal e real, através do exemplo, de novas atitudes e sermos coerentes entre a nossa palavra e a nossa acção política”.

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

O Novo Ciclo para Cumprir Portugal

Artigo de opinião por António José Seguro, no jornal “Público” de hoje: O Novo Ciclo para Cumprir Portugal

Debate: Que mudanças programáticas tem que fazer o Partido Socialista?

Um Novo Ciclo. Este é o meu objectivo para o Partido Socialista. Um projecto que pretendo liderar no PS, em permanente ligação com os militantes e também com as pessoas, movimentos sociais e organizações que não optaram pela militância partidária, mas que têm opinião e querem colaborar na elaboração de uma proposta política alternativa à actual maioria de direita.

O Novo Ciclo dirige-se a todas as pessoas e representa uma nova forma de fazer política no PS e em Portugal. Uma política formulada com as pessoas e para as pessoas. As pessoas são o centro da nossa acção política. Política com ética e transparência que saiba reconquistar a confiança dos portugueses através do exemplo e do exercício das virtudes republicanas.

Promoverei um amplo debate nacional (de Setembro a Março, próximos) sobre a melhor forma de organização e funcionamento do PS. Ambiciono um PS renovado, moderno, de modo a beneficiar da inteligência e das capacidades de cada um dos seus militantes e que, ao mesmo tempo, se abra aos cidadãos que se identificam com os valores e o ideário da esquerda democrática. O PS é o espaço natural da esquerda democrática. Mas não ficaremos à espera que as pessoas venham até nós. Queremos fazer política junto das pessoas, ouvindo a suas preocupações. Essa é uma das principais funções de um partido de esquerda, em particular em momentos de crise social como a que actualmente atravessamos. Ouvir os militantes e alargar os seus direitos (opinião e escolha dos candidatos a cargos públicos) de participação das decisões da vida interna do PS é uma das prioridades do Novo Ciclo.

O Novo Ciclo pretende alterar métodos, conceitos e, também, protagonistas da mudança. Uma das reflexões, seguramente das mais importantes, é no quadro programático. Há um núcleo de valores que considero imutável e que tem a ver com a nossa matriz fundacional: liberdade, igualdade de oportunidades, justiça social e solidariedade.

Inspirados, e em coerência com estes valores, devemos procurar, sem complexos nem tabus, novas soluções para os nossos principais problemas, nomeadamente: elevado desemprego, fraco crescimento económico, financiamento sustentável do Estado de bem-estar (educação, saúde, investimento e protecção social) e desigualdades sociais.

A busca destas novas soluções exige, também, um olhar diferente sobre a Europa. O PS tem que estar na primeira linha do debate sobre a construção europeia. Deve trabalhar para pôr fim à ambiguidade que a tem caracterizado e proceder a uma clarificação sobre a natureza do seu projecto. Esse projecto só será viável se dotarmos a Europa de uma governação política e económica. Disse-o e repito: se assim não proceder, a Europa definhará.

O socialismo democrático deve saber afirmar-se com coerência num mundo globalizado. Considero que há, aliás, duas constatações que devem servir de ponto de reflexão à nossa acção: a actual crise originou milhões de pobres e desempregados e é unânime a apreciação de que a responsabilidade dessa crise é dos mercados, sem regulação. Mas, quando os vários países escolhem os governantes, optam pelos defensores do neoliberalismo, os apóstolos do sistema de mercado. Porquê? Quais os motivos por que a social-democracia perde peso para os populismos (de esquerda e direita) e para os liberais? Afinal, após o desencadear da crise, não foi para o Estado que as sociedades olharam como tábua de salvação?

Segunda constatação: a social-democracia aposta numa sociedade mais justa e coesa. Os políticos liberais apostam no individualismo, no cada um por si. Será que há uma profunda mutação nos valores das sociedades mais desenvolvidas, onde valores como solidariedade e justiça social exigem uma nova conceptualização? Ou, na verdade, apesar de se afirmarem como sociais-democratas, muitos governos terminaram os seus mandatos com mais desigualdade social?

Como se percebe, não vai ser tarefa fácil a descoberta deste caminho programático. No entanto, é meu desejo que se faça de forma aberta e sem dogmas.

Uma outra alteração que está na génese do Novo Ciclo é o papel da sociedade. É urgente terminar com o conformismo. As pessoas têm de ser mais intervenientes, participativas e libertarem-se de tutelas ou receios. Liberdade de pensar, criar e agir. Na política, nas empresas, nas universidades… Libertar energia para quebrar uma cultura seguidista, conformada e que oscila entre a euforia e o derrotismo.

Com o desencadear das eleições internas no PS, tenho lido muitas reflexões de militantes e simpatizantes nas redes sociais e nos blogues. Opiniões interessantes e, algumas delas, polémicas, com troca permanente de comentários. É neste espírito, de forma dinâmica e com o respeito pela diferença, que, espero, o PS se transforme, também ele, numa plataforma aberta, congregadora de debates, reflexões e propostas. De todos e para todos.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Seguro promete reformar PS e criar laboratório de ideias - Portugal - DN

António José Seguro, candidato à liderança dos socialistas, promete adoptar um programa de modernização e reorganização do PS até ao primeiro trimestre de 2012 e criar internamente um laboratório de ideias.

Intitulada "Novo ciclo para cumprir Portugal", a moção de António José Seguro, de acordo com a direcção desta candidatura, recebeu ao longo das últimas semanas contributos de cerca de 400 cidadãos, depois de o próprio Seguro ter aberto um endereço electrónico para recolher sugestões e ideias.

A moção apresenta quatro capítulos principais: nova forma de fazer política em Portugal e no PS; novo olhar sobre a Europa; cumprir Portugal (matérias de política nacional); e ideias de abertura à participação.

Seguro promete reformar PS e criar laboratório de ideias - Portugal - DN

O Novo Ciclo: Site Oficial já está online

http://www.onovociclo.org/

terça-feira, 21 de junho de 2011

ARTIGO DE OPINIÃO - "A EUROPA NA ENCRUZILHADA", 21/06/2011 Jornal Público

A Europa tem que agir em conjunto. Não podemos continuar com uma política monetária e várias políticas económicas.

O Conselho Europeu de 23 e 24 de Junho tem lugar num momento que é crucial para a estabilidade da União Monetária e a salvaguarda do modelo social europeu. Será também abordada a questão da livre circulação de pessoas e o funcionamento do espaço Schengen.

A moeda única é hoje partilhada por 17 países, que representam mais de dois terços da população da União. O euro contribuiu inequivocamente para dinamizar o Mercado Único, trazendo mais integração e prosperidade ao espaço da União Europeia. Ao mesmo tempo, a União Europeia consolidou, por via da União Monetária, o seu papel de actor comercial e monetário à escala global.

Quando foi criada a União Monetária eram já evidentes algumas das suas potenciais fragilidades: o nível dos recursos próprios era insuficiente para resolver problemas de choques assimétricos; ao longo dos anos, esse nível foi diminuindo, sendo hoje inferior a um cento do total dos orçamentos nacionais, enquanto no tempo de Jacques Delors (Cimeira de Edimburgo) tinha atingido os 1,25 por cento, dando prioridade aos objectivos da coesão económica e social. Entretanto, a coordenação das políticas orçamentais e a harmonização fiscal deram apenas pequenos e tímidos passos.

A crise económica e financeira que teve origem no chamado problema do subprime pôs a nu as fragilidades da União Monetária e aumentou a incerteza e a volatilidade das economias europeias. O epicentro da crise ocorreu na Grécia, cuja dívida soberana atingia no final de 2010 cerca de 142 por cento do PIB. A dívida externa da zona euro era, por essa altura, cerca 86 por cento do PIB, contando a Itália com 119 por cento, a Bélgica com 102 por cento, a Irlanda com 96 por cento e Portugal com 93 por cento. Existe hoje uma consciência muito aguda do carácter imprescindível de políticas firmes de consolidação orçamental e de dinamização da economia, sobretudo dos sectores exportadores. Mas o caso grego está a demonstrar que se forem aplicadas apenas as receitas tradicionais, não só a Grécia não conseguirá sair da crise em que mergulhou (muito, reconheça-se, também por culpa própria), como acabará por contagiar as economias do Sul da Europa e, consequentemente, toda a zona euro.

O encontro de sexta-feira passada entre Angela Merkel e Nicolas Sarkozy foi um passo, tímido mas relevante, para demonstrar que os problemas comuns carecem dos esforços conjuntos para a sua solução. Desejo que o Conselho Europeu de quinta e sexta-feiras próximas tome medidas mais resolutas e de longo prazo, acabando com a política de navegação à vista que tem dominado as instituições europeias e os governos dos principais estados da União Europeia.

Se vier a ser, como espero, secretário-geral do Partido Socialista, proporei aos demais líderes socialistas dos países da União Europeia uma reflexão e acção conjuntas com vista à saída da presente crise, nomeadamente a definição de medidas concretas para o reforço do governo político e económico no seio da União Europeia. Na minha família política existe já um acervo interessante de reflexão recente, nomeadamente as contribuições de Jacques Delors, Felipe Gonzalez, Giuliano Amato e Mário Soares. Nos momentos de crise exige-se determinação e imaginação redobradas. Chegou a altura da família socialista, trabalhista e social-democrata europeia assumir um compromisso forte dando a máxima prioridade ao crescimento económico e ao emprego. A Europa tem que agir em conjunto. Não podemos continuar com uma política monetária e várias políticas económicas. Urge articular as respostas contra a crise com as reformas de futuro que necessitamos.

A criação de um instrumento de emissão conjunta de dívida pública (eurobonds) permitiria uma nova relação com os mercados financeiros, proporcionando taxas de juro mais razoáveis. Por outro lado, este instrumento deveria articular-se com investimento de qualidade e dependente do cumprimento das metas de consolidação orçamental contratadas.

A democracia política, a modernização económica e a ideia de Estado social estiveram sempre em Portugal, desde 1974, associadas ao projecto europeu. Assegurar que Portugal participe no núcleo central do processo de construção europeia continua a ser um objectivo que deve ser assumido como estratégico pelo Partido Socialista. A defesa de uma melhor governação à escala europeia no interesse da estabilidade e da convergência será um dos pontos nucleares da agenda política do PS, se vier, como espero, a assumir responsabilidades de liderança.

António José Seguro

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Corrente 'Esquerda Socialista' apoia candidatura de Seguro - Política - Sol

Em declarações à agência Lusa, Fonseca Ferreira, ex-presidente da Comissão de Coordenação Regional de Lisboa e Vale do Tejo e líder da corrente ‘Esquerda Socialista’, disse que a sua tendência deu «um apoio esmagador a António José Seguro».

Fonseca Ferreira adiantou que a sua corrente acredita que António José Seguro «é o candidato a secretário-geral do PS que dá maiores garantias de lutar pela modernização e democratização do partido».

«A nossa corrente vai entregar a António José Seguro um contributo com 14 propostas, sete delas visando a modernização do PS, das quais destaco a defesa de eleições primárias para a escolha de candidatos a deputados e de candidatos autárquicos, entre outros lugares», referiu o dirigente socialista.

Nos planos económico e social, o líder da corrente de opinião ‘Esquerda Socialista’ pede «um efectivo combate às desigualdades, políticas de ordenamento do território, de desenvolvimento tecnológico, com inclusão e com estratégias sustentáveis do ponto de vista ambiental».

«Esperamos que António José Seguro abra um amplo debate no PS sobre todas estas questões», acrescentou Fonseca Ferreira.

Lusa / SOL: Corrente 'Esquerda Socialista' apoia candidatura de Seguro - Política - Sol

Seguro parte com clara vantagem - Política - Sol

Mas também Seguro se prepara para uma volta pelo país. Ou melhor, «mais do que uma», começando já este fim-de-semana. «A matriz desta candidatura é privilegiar o contacto directo. Seguro vai alargar a prática que teve nos últimos anos em Braga [o seu círculo eleitoral] ao resto do país», diz Miguel Laranjeiro. O deputado e membro do núcleo político segurista esclarece o que entende por contacto com os militantes: «Não é só debitar um discurso e ir embora. É também ouvir e debater».


in SOL: Seguro parte com clara vantagem - Política - Sol

sábado, 18 de junho de 2011

O Novo Ciclo: reunião Braga

Sala cheia. Ambiente caloroso. Foi assim em Braga. Um PS unido, com os olhos postos no futuro. Um futuro que começa agora com o novo ciclo. Um ciclo de esperança e de mobilização. Comecei o primeiro de vários debates pelo país, onde a voz de cada um faz a diferença. Falei de um futuro com oportunidades para os jovens e dos desafios da esquerda europeia.
- António José Seguro

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Reunião de militantes com candidato António José Seguro

A convite dos militantes António José Seguro estará presente no próximo sábado, as 17 horas, no auditório da Associação de Futebol de Braga.


Marque também presença e apoie O Novo Ciclo!

Entrevista ao Jornal Público

Entrevista AJS

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Política - António José Seguro defende maior abertura do partido aos cidadãos - RTP Noticias, Vídeo


"É necessário que os partidos políticos se possam abrir para que os cidadãos possam participar", defendeu António José Seguro em entrevista à RTP. O candidato a líder do PS disse ainda que pretende honrar os compromissos assinados por José Sócrates, sem ferir a matriz ideológica socialista.

Política - António José Seguro defende maior abertura do partido aos cidadãos - RTP Noticias, Vídeo

Contributos para Moção Global de Estratégia

As vossas mensagens de apoio têm sido estimulantes e responsabilizantes.
A vossa energia, a vossa vontade e todas as vossas manifestações de disponibilidade terão lugar na Moção Global de Estratégia que estou a redigir e que será entregue durante a próxima semana.
Enviem os vossos contributos para O Novo Ciclo até Sábado (18) para contributosparaonovociclo@gmail.com

domingo, 12 de junho de 2011

Seguro tem apoio da maioria dos líderes das distritais do PS

In Publico: http://www.publico.pt/Sociedade/seguro-tem-apoio-da-maioria-dos-lideres-das-distritais-do-ps_1498459

Em três dias, o frenesim disparou no PS. Depois da despedida de José Sócrates, apenas a gestão da herança parece dividir apoios entre os candidatos à sucessão. Francisco Assis vai para a estrada já para a semana e promete percorrer o país inteiro, numa aproximação às estruturas locais em contra-relógio. E vai contar na campanha com o apoio de António Costa, que poderá ser proposto por Assis e pelos seus apoiantes para presidente do partido. Olhando para o futuro.

Com um trabalho de campo junto dos militantes encetado à distância, António José Seguro conseguiu, de um dia para o outro, pôr a maioria dos líderes distritais a produzirem declarações públicas de apoio à sua candidatura. Em catadupa. Mais do que colher apoios, que na sua maioria estariam já garantidos, a estratégia terá sido a de barrar caminho à entrada da candidatura de Assis. Os dois têm um mês para fazer valer os seus argumentos. E conquistar votos.

Das 21 federações socialistas, os presidentes de 11 anunciaram que querem ver Seguro como secretário-geral, enquanto Assis reuniu, para já, o apoio declarado de três. Das restantes, quatro (Açores, Viseu, Guarda e Castelo Branco) dizem estar ainda em período de reflexão e as outras três (Madeira, Portalegre e Vila Real) não se manifestaram ainda. Tentando suster a investida de Seguro, as tropas de Assis chamam a atenção para o facto de Lisboa e Porto poderem representar cerca de 40 por cento do universo eleitoral, o que significaria, portanto, que ainda há muita água para correr antes do desfecho eleitoral.

PS: João Proença apoia Seguro

in TVI24: http://www.tvi24.iol.pt/politica/ugt-ps-joao-proenca-proenca-seguro-tvi24/1259779-4072.html

Responsável da UGT considera que é quem «responde melhor às necessidades do país»

O secretário-geral da UGT, João Proença, manifestou este sábado o seu apoio ao candidato à liderança do PS António José Seguro, sublinhando que é quem «responde melhor às necessidades do PS e do país».

Em declarações à Lusa, João Proença, que é também líder da Tendência Sindical Socialista, frisou que se trata de um apoio pessoal a um candidato que «responde melhor às necessidades do PS e o país».

«O PS dispõe de dois bons candidatos, mas António José Seguro tem um projeto mais consistente de mudança», afirmou João Proença.

Mesquita Machado apoia Antonio Jose Seguro

Apresentação de Candidatura (pdf)

sábado, 11 de junho de 2011

Líder da Federação de Braga e Mesquita Machado apoiam Seguro

in Expresso: http://aeiou.expresso.pt/lider-da-federacao-de-braga-e-mesquita-machado-apoiam-seguro=f654542

Mesquita Machado justificou o apoio a Seguro com a "a capacidade política e a energia" que este tem demonstrado na vida política.

O presidente da Federação Distrital de Braga, Joaquim Barreto, declarou hoje apoiar António José Seguro na corrida ao lugar de secretário-geral do Partido Socialista (PS), assim como o presidente da Câmara Municipal de Braga, Mesquita Machado.
Joaquim Barreto justifica, em declarações à Agência Lusa, o apoio a Seguro "pela militância, pelo empenho, pela identidade com os valores e princípios do Partido, pelas capacidades demonstradas e pela ligação profunda ao PS" de Seguro, que "têm dignificado, valorizado e afirmado o Partido Socialista".
Para o líder socialista no distrito de Braga, a "forma como António José Seguro desempenhou as funções de deputado na Assembleia da Republica, eleito pelo distrito bracarense, é uma das "razões" pelas quais merece "confiança".
Também o presidente da Câmara Municipal de Braga, Mesquita Machado, declarou hoje à Agência Lusa a intenção de "apoiar o camarada António José Seguro".

Seguro foi cabeça-de-lista por Braga


Como disse: "No contexto atual do partido e do pais entendo que António José Seguro é a pessoa indicada para liderar o PS".
Mesquita Machado justificou o apoio a Seguro com a "a capacidade política e a energia" que este tem demonstrado na vida política.
O autarca realçou que o apoio a António José Seguro "nada tem a ver com o facto de ter sido cabeça de lista por Braga", mas realçou que Seguro teve um "excelente resultado" em Braga, "dentro do contexto que foram os resultados eleitorais [socialistas] a nível nacional".
Nas eleições de dia 5 de junho, António José Seguro obteve 32,86 por cento dos votos no distrito de Braga, pelo qual era cabeça de lista, valor "bastante superior ao nacional", segundo Mesquita Machado.

Subscrição de Candidatura: O NOVO CICLO

Subsc. Candidatura

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Porque apoio António José Seguro

Decorrente do resultado das eleições para a Assembleia da República do passado dia 5 de Junho, o Secretário-geral do PS apresentou a sua demissão, abrindo-se deste modo um novo ciclo no interior do Partido Socialista.

Na reunião de ontem à noite, dia 7 de Junho, a Comissão Nacional marcou para os próximos dias 22 e 23 de Julho o acto eleitoral, no qual serão eleitos os delegados ao Congresso, mas também o futuro Secretário-geral do Partido Socialista.

Está assim aberto o período eleitoral prevendo-se a apresentação de diversas candidaturas.

Considerando que o camarada António José Seguro, pela sua militância, pelo seu empenho, pela sua identidade com os valores e princípios do Partido, pelas suas capacidades e pela sua ligação profunda ao PS, tem dignificado, valorizado e afirmado o Partido Socialista;

Considerando a forma como desempenhou as funções de deputado na Assembleia da República, eleito pelo círculo de Braga, mantendo sempre uma proximidade muito grande com o PS distrital, os seus dirigentes, militantes e simpatizantes;

Venho declarar o meu apoio à sua candidatura ao cargo de Secretário-Geral do Partido Socialista, sem prejuízo do maior respeito e admiração democrática por qualquer outra candidatura que possa vir a apresentar-se.

Aproveito a oportunidade para desejar, desde já, o maior sucesso e as maiores felicidades para a sua candidatura.

Joaquim Barreto